quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Obrigada formandos! Parabéns e muuuuuuuuuita sorte


Sempre pensei que a melhor forma de retribuir o carinho de alguém é tentar retribui-lo da mesma foram. Por isso, resolvi escrever algumas palavras sobre um convite que recebi no semestre passado. Qual não foi minha surpresa, quando um grupinho de alunos do sétimo período de Comunicação Social, Jornalismo da Fagoc, me chamou na porta da sala do quarto período e me entregou uma carta. Os estudantes pediram que eu lesse imediatamente e foi o que fiz. Era um convite para que eu fosse a professora homenageada de 2008 da turma deles. Nossa! As palavras da carta me emocionaram e, eu, como já previam, chorei.


Tive a oportunidade de acompanhar essa turma desde o começo. Eles foram o meu talismã enquanto coordenei o curso em 2005. Apoiavam minhas decisões, participavam de minhas iniciativas. E sempre tiveram um diferencial. Não aceitavam simplesmente um NÃO. Sempre quiseram saber o porquê.


Entraram na faculdade tímidos,mas já demonstravam a vontade de mostrar a que vieram. E oportunidades não faltaram para isso.


No decorrer da caminhada fomos ficando mais próximos. Alguns eu já conhecia como o AMIGO Cristiano Kelmer, o "Cris Cris", com quem fiz o terceiro ano do Ensino Médio. Ele insite em dizer que tem a minha idade, risos. Ele já sonhava naquela época em fazer Comunicação Social e brinca até hoje que eu tomei a sua vaga na Federal naquele ano. Hoje continuamos amigos e eu tive o prazer de orientá-lo na monografia. Que sufoco hein!


O Luís Carlos eu também já conhecia. Era o Luisinho, como eu o chamava carinhosamente. Trabalhou comigo na TV local.


O Diego eu vi bem criancinha. Somos primos, como ele diz. Já frequentávamos festas familiares e eu via aquele menininho loirinho crescer, sem imaginar o talento que ele seria na faculdade de Jornalismo. Quando liguei para sua casa e o convenci a fazer a matrícula no curso, não tinha idéia do quão profissional ele se tornaria. Fico lembrando seu crescimento a cada semestre.


A Débora era uma incógnita na faculdade. Eita menininha complicada! rs. Quantas e quantas vezes conversamos fora dos horários de aula. Ela dizia que não queria saber de Jornalismo. E os sustos que ela me dava! Não sabia o que fazer para ajudá-la. Essa menina me fez aprender muito sobre o ser humano. E ela também cresceu nesse período do curso. Hoje está madura e consciente de seu papel na profissão. Não é "marmota"?


A Cristina eu sempre confundia com a Dani. As duas sempre foram inseparáveis. A menina de olhar marcante e sorriso largo se transformou durante o período de faculdade. No início, parecia insegura e hoje é a responsável pelo jornal semanal do município. Quanta diferença não é Cris?


A amiga-irmã Daniela sempre foi a mais meiguinha. Também se mostrava tímida. Ela foi a única que conseguiu me confundir com uma artista famosa, colocando o nome da mesma na monografia. Só assim mesmo né Dani? Nossos bolsos são bem diferentes.
A Fabi sempre foi um doce de menina e linda. Aluna exemplar, se orgulhava por ter sido o primeiro lugar no processo seletivo. A menina do Pomba, durante o curso, arranjou um namorado e se revelou.A "amiga" vai ficar na lembrança pelo carinho de sempre.


E o Guilherme? Esse meninão tem como marca o sorriso lindo e aberto que nos cativa e dá um ar de tranquilidade. Tive o prazer de orientá-lo também na monografia. Aprendi muito sobre o inconsequente Jorge Kajuru.


A Jojô sempre foi mais calada, na dela. Mas é um amor de menina. Deixou crescer o cabelão e ficou ainda mais parecida com a irmã. Eu cheguei a cumprimentar a outra pensando que fosse ela. A Ludmila eu já conhecia da outra época em que estudou na faculdade. Voltou mais bonita ainda. Dedicada ao trabalho de assessoria de comunicação, ela promete ir longe em sua caminhada.


A Márcia foi a aluna que me fez chorar de alegria em sala de aula. Fiquei impressionada com o seu desempenho durante um bate-papo como convidada minha na sala de um período anterior ao dela. Vai ser uma grande assessora de comunicação. Disse a ela que podemos ter orgulho dos alunos que formamos.


A Maria Helena, sempre calada, é a cunhada da Jadna, uma ex-aluna querida com quem também tive o prazer de conviver. Sua discrição é marcante. Também fui sua orientadora na monografia.


A Naiane deu um show na monografia, mas me deixou preocupada em função do tempo que já estava acabando e ela não chegava na super nany. Que sorrisão largo e sincero! Fomos parceiras no susto que levamos ao voltar da casa da Débora, quando o carro da professora Cláudia pifou. Naiane também quis desistir do curso, mas hoje demonstra todo o seu talento.


Ah o Osmar! Esse é um orgulho para nós que sabemos das dificuldades que as pessoas têm para se graduarem no Brasil. Aprendi muito com ele a ser perseverante e a pensar que sempre existe alguém com mais impedimentos no caminho e que, por isso, valorizam mais o que possuem. Valeu Osmar! Vou me lembrar sempre de seu agradecimento pelo projeto de valorização dos profissionais da área de comunicação.

Fiquei emocionada por ter podido colaborar.


E a Rafaela? Ou Lela? Ou Rafa? Ela tem tantos atributos! Desde o início se destacou pela desenvoltura ao falar. Era a mestre de cerimônia dos eventos. Semrpe muito chique e elegante. Dedicada aos estudos, soube aproveitar os estágios e hoje é uma promessa e tanto. Eu a admiro muito.


E o Rui? Já o conhecia na época em que eu trabalhava na televisão. Eu o entrevistei algumas vezes como representante da Aciu e também da Minaspetro. O empresário, elegantérrimo, ensinou muito à turma com sua experiência de vida. O meninão na hora que podia e o mais reponsável na hora em que devia. Minha admiração pela sua força de vontade.


O Wellington sempre foi o menino calado de mochila nas costas. Eu sempre observei a sua busca pelo conhecimento na UFV, compra de livros, pedidos de indicação de títulos e coisa e tal. Sempre demonstrou gostar muito de música e cinema. Fiquei muito feliz por ter sido a escolhida por ele para ser a orientadora na monografia. Sempre tive uma empatia grande com ele. Foi muito bom poder aprender mais sobre a sétima arte com você, viu.


A vocês, o meu carinho imenso. Estejam certos de que estarei sempre por perto, batendo palmas para o sucesso de todos. Muito mais do que professora, como vocês mesmo dizem, virei amiga dessa turma. Quero estar na festinha de confraternização de um ano de formatura. Muito obrigada pelo convívio maravilhoso nesses quatro anos. Sorte e força. Um beijo enorme, Taís Alves.

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