sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Assuntos abordados pela mídia hoje

Hoje eu estava sem saber sobre o que escrever aqui para vocês. Lembrei-me do que era assunto nos jornais, pensei na política nacional e na municipal. Nas capas de alguns dos jornais como "O Dia", por exemplo, a notícia era a possível separação do Ronaldo fenômeno. Teve até aparição num programa de TV da mocinha, que teria sido vista com ele em uma boate. Ai que falta de assunto, não é mesmo colegas?


Durante uma rápida olhada na TV, vi a senadora Marina Silva comandando uma belíssima sessão em homenagem aos 20 anos da morte do seringueiro Chico Mendes. Estavam lá vários sindicalistas, a atriz Lucélia Santos e o jornalista Zuenir Ventura, que publicou a obra Chico Mendes, o crime e castigo em 2003. A senadora e alguns de seus nobres colegas apresentaram justíssimas palavras ao líder do Acre que foi assassinado em 1988. Chico foi fiel ao que acreditava, mesmo que, na época, fosse durante criticado e ameaçado pelas pessoas que detinham o poder.


Poucos tiveram a coragem de Chico. Muitos são capazes de questionar, criticar sobre uma determinada situação, mas quase ninguém tem o pulso para correr riscos em função daquilo em que crê.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

UEMG - matrículas para o curso de Design começam nesta quarta

As matrículas para calouros e veteranos do curso Design de Produto da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)curso fora de sede Ubá acontecem nesta quarta(28) e quinta (29) de janeiro, no período de 14 às 20 horas, na Escola de Aplicação/Objetivo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (32) 3532-2459.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Obrigada formandos! Parabéns e muuuuuuuuuita sorte


Sempre pensei que a melhor forma de retribuir o carinho de alguém é tentar retribui-lo da mesma foram. Por isso, resolvi escrever algumas palavras sobre um convite que recebi no semestre passado. Qual não foi minha surpresa, quando um grupinho de alunos do sétimo período de Comunicação Social, Jornalismo da Fagoc, me chamou na porta da sala do quarto período e me entregou uma carta. Os estudantes pediram que eu lesse imediatamente e foi o que fiz. Era um convite para que eu fosse a professora homenageada de 2008 da turma deles. Nossa! As palavras da carta me emocionaram e, eu, como já previam, chorei.


Tive a oportunidade de acompanhar essa turma desde o começo. Eles foram o meu talismã enquanto coordenei o curso em 2005. Apoiavam minhas decisões, participavam de minhas iniciativas. E sempre tiveram um diferencial. Não aceitavam simplesmente um NÃO. Sempre quiseram saber o porquê.


Entraram na faculdade tímidos,mas já demonstravam a vontade de mostrar a que vieram. E oportunidades não faltaram para isso.


No decorrer da caminhada fomos ficando mais próximos. Alguns eu já conhecia como o AMIGO Cristiano Kelmer, o "Cris Cris", com quem fiz o terceiro ano do Ensino Médio. Ele insite em dizer que tem a minha idade, risos. Ele já sonhava naquela época em fazer Comunicação Social e brinca até hoje que eu tomei a sua vaga na Federal naquele ano. Hoje continuamos amigos e eu tive o prazer de orientá-lo na monografia. Que sufoco hein!


O Luís Carlos eu também já conhecia. Era o Luisinho, como eu o chamava carinhosamente. Trabalhou comigo na TV local.


O Diego eu vi bem criancinha. Somos primos, como ele diz. Já frequentávamos festas familiares e eu via aquele menininho loirinho crescer, sem imaginar o talento que ele seria na faculdade de Jornalismo. Quando liguei para sua casa e o convenci a fazer a matrícula no curso, não tinha idéia do quão profissional ele se tornaria. Fico lembrando seu crescimento a cada semestre.


A Débora era uma incógnita na faculdade. Eita menininha complicada! rs. Quantas e quantas vezes conversamos fora dos horários de aula. Ela dizia que não queria saber de Jornalismo. E os sustos que ela me dava! Não sabia o que fazer para ajudá-la. Essa menina me fez aprender muito sobre o ser humano. E ela também cresceu nesse período do curso. Hoje está madura e consciente de seu papel na profissão. Não é "marmota"?


A Cristina eu sempre confundia com a Dani. As duas sempre foram inseparáveis. A menina de olhar marcante e sorriso largo se transformou durante o período de faculdade. No início, parecia insegura e hoje é a responsável pelo jornal semanal do município. Quanta diferença não é Cris?


A amiga-irmã Daniela sempre foi a mais meiguinha. Também se mostrava tímida. Ela foi a única que conseguiu me confundir com uma artista famosa, colocando o nome da mesma na monografia. Só assim mesmo né Dani? Nossos bolsos são bem diferentes.
A Fabi sempre foi um doce de menina e linda. Aluna exemplar, se orgulhava por ter sido o primeiro lugar no processo seletivo. A menina do Pomba, durante o curso, arranjou um namorado e se revelou.A "amiga" vai ficar na lembrança pelo carinho de sempre.


E o Guilherme? Esse meninão tem como marca o sorriso lindo e aberto que nos cativa e dá um ar de tranquilidade. Tive o prazer de orientá-lo também na monografia. Aprendi muito sobre o inconsequente Jorge Kajuru.


A Jojô sempre foi mais calada, na dela. Mas é um amor de menina. Deixou crescer o cabelão e ficou ainda mais parecida com a irmã. Eu cheguei a cumprimentar a outra pensando que fosse ela. A Ludmila eu já conhecia da outra época em que estudou na faculdade. Voltou mais bonita ainda. Dedicada ao trabalho de assessoria de comunicação, ela promete ir longe em sua caminhada.


A Márcia foi a aluna que me fez chorar de alegria em sala de aula. Fiquei impressionada com o seu desempenho durante um bate-papo como convidada minha na sala de um período anterior ao dela. Vai ser uma grande assessora de comunicação. Disse a ela que podemos ter orgulho dos alunos que formamos.


A Maria Helena, sempre calada, é a cunhada da Jadna, uma ex-aluna querida com quem também tive o prazer de conviver. Sua discrição é marcante. Também fui sua orientadora na monografia.


A Naiane deu um show na monografia, mas me deixou preocupada em função do tempo que já estava acabando e ela não chegava na super nany. Que sorrisão largo e sincero! Fomos parceiras no susto que levamos ao voltar da casa da Débora, quando o carro da professora Cláudia pifou. Naiane também quis desistir do curso, mas hoje demonstra todo o seu talento.


Ah o Osmar! Esse é um orgulho para nós que sabemos das dificuldades que as pessoas têm para se graduarem no Brasil. Aprendi muito com ele a ser perseverante e a pensar que sempre existe alguém com mais impedimentos no caminho e que, por isso, valorizam mais o que possuem. Valeu Osmar! Vou me lembrar sempre de seu agradecimento pelo projeto de valorização dos profissionais da área de comunicação.

Fiquei emocionada por ter podido colaborar.


E a Rafaela? Ou Lela? Ou Rafa? Ela tem tantos atributos! Desde o início se destacou pela desenvoltura ao falar. Era a mestre de cerimônia dos eventos. Semrpe muito chique e elegante. Dedicada aos estudos, soube aproveitar os estágios e hoje é uma promessa e tanto. Eu a admiro muito.


E o Rui? Já o conhecia na época em que eu trabalhava na televisão. Eu o entrevistei algumas vezes como representante da Aciu e também da Minaspetro. O empresário, elegantérrimo, ensinou muito à turma com sua experiência de vida. O meninão na hora que podia e o mais reponsável na hora em que devia. Minha admiração pela sua força de vontade.


O Wellington sempre foi o menino calado de mochila nas costas. Eu sempre observei a sua busca pelo conhecimento na UFV, compra de livros, pedidos de indicação de títulos e coisa e tal. Sempre demonstrou gostar muito de música e cinema. Fiquei muito feliz por ter sido a escolhida por ele para ser a orientadora na monografia. Sempre tive uma empatia grande com ele. Foi muito bom poder aprender mais sobre a sétima arte com você, viu.


A vocês, o meu carinho imenso. Estejam certos de que estarei sempre por perto, batendo palmas para o sucesso de todos. Muito mais do que professora, como vocês mesmo dizem, virei amiga dessa turma. Quero estar na festinha de confraternização de um ano de formatura. Muito obrigada pelo convívio maravilhoso nesses quatro anos. Sorte e força. Um beijo enorme, Taís Alves.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Em defesa da profissão

Fonte: FENAJ
Com o fim do recesso no STF, recurso do diploma vai a julgamento em 2009

Não incluído nas sessões do Supremo Tribunal Federal de 2008, o julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão, deve ser apreciado pelo STF em 2009. Empenhados em fazer com que tal exigência seja finalmente reconhecida pela Corte maior do Brasil, a direção da FENAJ e a Coordenação da Campanha Nacional em Defesa do Diploma pretendem que o movimento entre em 2009 com força ainda maior.


Vencedora na maioria dos embates judiciais até o momento, a constitucionalidade da exigência do diploma em curso superior para o exercício do Jornalismo foi questionada pelo Ministério Público Federal de São Paulo e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo. Mas tal questionamento não resistiu à análise de que a profissão de jornalista é protegida pelo artigo 220 e pelo inciso XIII do artigo 5º da Constituição Federal, garantidores de que nenhuma lei poderá conter dispositivos que possam causar embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social desde que observadas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.


No período em que o Decreto-Lei 972/69 completa 40 anos, a FENAJ quer o esforço particularmente dos jornalistas, professores e estudantes da área na defesa de seus interesses como categoria de trabalhadores. Mas quer fundamental e especialmente da sociedade brasileira, o empenho para assegurar seu direito à informação com qualidade. Neste sentido, a Executiva da Federação reúne-se em Brasília nos dias 24 e 25 de janeiro. Entre outros temas em pauta, a campanha em defesa do diploma e a luta para salvaguardar a regulamentação profissional da categoria ocupará espaço privilegiado nos debates. O objetivo é traçar novas estratégias e orientações para que já em fevereiro a campanha ganhe novo impulso.


Também no sentido de que o movimento não perca seu ritmo neste período inicial do ano, a Coordenação da Campanha orienta as entidades apoiadoras a continuarem promovendo ações como a ocorrida em dezembro passado no Recife, no Encontro Nordestino de Professores de Jornalismo – que aprovou um manifesto em defesa do diploma -, e a divulgação, lançamentos e sessões de autógrafos do livro “Formação Superior em Jornalismo – Uma exigência que interessa à sociedade”, a exemplo do que ocorreu no dia 11 de janeiro na Paraíba, além de busca de novos apoios políticos ao movimento. Outra orientação da Coordenação é para que os blocos de jornalistas também sejam aproveitados para divulgação do movimento junto à sociedade no período de Carnaval.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Estamira somos todas nós

Encontrei o texto abaixo na internet e penso que ele resume exatamente o que significa o documentário Estamira, que exibi aos meus alunos na disciplina Comunicação Comunitária, no semestre passado. Estamira (personagem principal do documentário) somos todos nós: brasileiras incompreendidas, muitas vezes desacreditadas, outras sem a menor chance de sobrevivência. Espero que gostem.



O estado de falsidade do ser humano é algo fascinante. Vem de uma necessidade de adaptação quase biológica, de comportamentos sociais arraigados, influenciados em menor ou maior quantidade pela mídia, política, “instinto de sobrevivência” ou até mesmo impulsos sexuais. Freud explica? Talvez seja da natureza da contemporaneidade a paixão pela imagem e pelo superficial; seja da perfeição da “linda vizinha” ao “amigo leal”, conceitos criados pelo Homem que nos conduzem no dia a dia e nos dizem que o importante são as relações cultivadas, por mais falsas que sejam. Para mim, Estamira, de Marcos Prado, é sobre isso. Estamira é enxergada e tratada - não só moralmente, mas fisicamente - como louca. Marcos Prado vai nos mostrar que a loucura é assim como tudo, um ponto de vista, no caso dela, um ponto de vista comum entre várias pessoas e que eu, concordando com o dele, discordo.


Estamira é uma mulher que trabalha (e trata isso com orgulho) em um lixão. É antes de tudo alguém que já sofreu diversos abusos e possui um olhar peculiar sobre a vida. Ela se irrita quando o assunto é Deus e se diz sábia, mostrando uma postura que pode ser facilmente confundida com arrogância. Não é. Estamira é um “lugar”, uma idéia, um estado de espírito onde o ser humano pode ser mais autêntico. É alheia ao mundo (o mundo dito “são”) e assim tenta estudá-lo, e por mais que o olhar fechado de fora tente trazê-la para o “real” (é preciso dar remédio a quem “sai da linha”?), o lado inconsciente continua martelando quase como um demônio trazendo de volta discursos embolados que fazem todo sentido. É a manifestação de um interior furioso nascido de um passado infeliz e sofrido, que somado a uma boa dose de “determinismo”, transforma Estamira na figura que é.


O lixão é a representação irônica e trágica da própria condição do homem. Para um olhar raso, é meramente uma imagem de contexto social de pobreza, mas para o grão do super-8 de Marcos Prado, é o lugar onde talvez se encontre a sua própria essência. A idéia de sobrevivência de Estamira nos lembra do quanto nos apegamos ao desnecessário, e como a sensação de prazer trazida por este nos tornou quase escravos do imediato. É a paixão pela imagem já dita antes, que nos torna um bando de desconhecidos buscando impressões sedutoras e fantásticas. Será preciso perdermos tudo (materialmente falando) para poder nos encontrarmos?


Estamira tem 3 filhas e um filho, todos bem criados e que guardam imenso amor por ela, apesar de alguns deles (especialmente o filho) divergir de opinião e enxergá-la com um olhar moldado por forte religiosidade, um ponto de vista claramente antagônico ao da mãe. Para ele, assim como para muitos brasileiros, a religião e a figura de Deus são conceitos intocáveis, tornando a visão “radical” de Estamira inaceitável. Fica claro que ele a enxerga como louca, apesar de o amor de filho ainda se mostrar presente. Estamira é como um desconforto, aquela pessoa que talvez o filho não quer que as pessoas vejam, principalmente nos seus acessos de raiva. Ainda assim, é interessante ver como as filhas (duas delas criadas longe de Estamira) conseguem enxergar a beleza dentro desse dragão furioso, um sentimento que pode vir a ser uma saudade ou um olhar do jovem de cabeça aberta, interessado em escutar um pouco. Estamira quer ser ouvida, algo que ela provavelmente não foi durante a vida toda. É um acúmulo de frustrações que trazem à tona pensamentos tão honestos e nervosos que para o ouvido desatento soa apenas como delírio. É outra coisa que o filme nos lembra: precisamos escutar mais. E Estamira vai repetir as suas idéias e neologismos até conseguir ser tratada com o respeito que merece, sem a definição pré-conceituosa de louca, velha e pobre. A voz de Estamira é uma resposta à negligência social que cometemos dia-a-dia: sabemos dessa crua realidade pois vemos todos os dias no jornal, mas é muito mais confortável pensar no churrasco de domingo, na promoção, no emprego e no novo celular . É o lixo que vira descuido.


Visualmente, Estamira é uma encenação real do apocalipse. É o sol que se mistura com o fogo, com o grão, com o lixo, resto e descuido. É um filme pintado pela natureza, no caso, a humana. É uma arte do descartado, e os outros trabalhadores do lixão fazem parte desse cenário ativo e invasor, que preferimos esquecer. O plano final do filme é um daqueles momentos em que a natureza conspira a favor do cinema, não só encerrando a orquestra do Fim, como ilustrando ali mesmo tudo que foi dito e que está preso na cabeça de Estamira, esta simples humana com algo a dizer.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Resultado do processo seletivo da UEMG 2009

A Comissão Permanente do Processo Seletivo - UEMG/COPEPS divulgou o resultado oficial do Processo Seletivo 2009. A lista com a relação dos candidatos classificados no concurso, pode ser acessada nos links: http://www.copeps.com.br/uemg/ps2009/images/DesignProdutos.pdf e www.uemg.br. Neste Processo Seletivo 2009, 8.812 candidatos concorreram às 1.880 vagas oferecidas pela UEMG em seus 25 cursos de graduação, distribuídos no Campus de Belo Horizonte e nas Unidades de Ubá, Barbacena, Frutal, João Monlevade e no curso fora de sede em Poços de Caldas.


Em Ubá, as matrículas para o curso de Design de Produto acontecem nos dias 28 e 29 de janeiro, de 14 às 20 horas. Mais informações pelo telefone: (32) 3532-2459.



Com informações da assessoria de comunicação de BH

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Bobeira boa é bobagem...

Nesta terça-feira começa mais uma edição do Big Brother Brasil. Há mais de um mês já podíamos assistir às chamadas da atração na TV Globo. Existem aqueles que dizem que mal podem esperar janeiro chegar para começarem a espionar os participantes do reality show.


Não é minha pretensão aqui discutir a qualidade do conteúdo ou mesmo a postura de quem se dedica a acompanhar o cotidiano de pessoas até então anônimas e que viram verdadeiras celebridades, mesmo que momentâneas. A idéia é provocar a reflexão sobre como, não só o brasileiro, mas também pessoas de muitas outras nações, cada vez mais buscam saber mais sobre a intimidade do outro.


Essa invasão da privacidade permitida já se tornou um hábito irresistível para milhões de pessoas no mundo todo. Artistas, celebridades contam as suas vidas em blogs, fotologs etc. Exibem páginas na internet do nascimento de seus filhos ou simplesmente de uma ida ao shopping em um dia de folga. Saber qual é o novo "afair" de Carol Castro ou ver fotos do presidente da França de férias com a esposa no Brasil, passaram a ser uma necessidade? Ou simplesmente uma questão de facilidade de acesso às informações que pouco acrescentam em nossas vidas?


O entretenimento, a diversão também fazem parte da função da mídia. Hoje a rapidez com que se fica sabendo dos fatos e a capacidade que os veículos de comunicação têm em mostrar e comprovar o que estão dizendo, servem para "aguçar" ainda mais os curiosos.


O que acontece na TV ou na intimidade do outro passa a interessar aqueles que nada têm a ver com o fato em si, mas que transformam esse outro em alguém próximo, na medida em que acompanham suas vidas, seus costumes. Portanto, ver o primeiro dia do BBB hoje significa, muitas vezes, não ficar de fora amanhã de manhã das rodinhas de bate papo por aí. Pensem nisso...



Taís Alves